25 de novembro de 2007

tesourinho guardado!


Guardo esta lata e o seu contéudo há cerca de 15 ANOS! é verdade!, e tanto tempo sem olhar para ela, não sei o que virei a fazer com estas rosetas em tecido, mas tem que ser um trabalho, muito, mas mesmo muito especial!
Fui abri-la recentemente, para colocar umas flores nos sacos dos kikipos que estou a fazer, mas terei que aplicá-las num trabalho próprio com muitas rosetas! talvez uma manta ...

passeando pela baixa



Passear na baixa ainda tem o seu encanto, sobretudo se for em horas que o comércio esteja encerrado e as ruas desertas; numa praça ou num largo encontramos os vendedores de castanhas nesta altura tão apetecíveis, e lá vamos nós caminhando e descascando castanhas ainda quentinhas. Só assim é possível admirar pequenos recantos e pormenores desconhecidos, e como exemplo disso tenho estes azulejos de parede que há uns anos que os admiro e várias vezes os fotografei. estão junto à aduela da porta de entrada num prédio que julgo ser aproximadamente dos anos 50, pelas características e métodos construtivos ( não fosse essa a minha área profissional!). Se um dia fizer uma moradia para mim, alguém terá que me fazer uns azulejos destes! São pedaços de vidro derretido alietóriamente em várias cores, sobre um azuulejo branco dos mais simples que existem, e são LINDOS!

20 de novembro de 2007

Lãs




Com o frio a entrar de mansinho, só apetece mesmo é rodear-nos de coisas quentinhas, e nada mais gostoso (além duma bela fogueira), que umas lãs bem quentes, fofas e coloridas.
esta camisola do M. tricotei-a ainda estava grávida, ele já a usou e fica magnifico nela.

A mantinha também é para o M., é bem quente e no carrinho quando vai à rua e até mesmo para andar envolvido nela como se estivesse no ninho, dá sempre jeito. Já devia estar acabada, mas o tempo não dá para tudo e só à noite aos poucos é que lá vou tricotando aos poucos, contudo, já vai a mais de metade.

19 de novembro de 2007

Dia de Inverno


Hoje está mesmo um dia de Inverno, olha-se pela janela, e o rio está cinzento, pouco nitido, agitado, imagino lá dentro os peixes numa galhofa completa, nunca o tinha visto assim este ano!
As varandas estão molhadas e notei que tenho falta de tapetes, tenho o chão cheio de pegadas e nada melhor que uns tapetes interiores; peguei no equipamento e pus mão à obra: uma barra, uma flor e pronto! Falta uns toques finais, e vamos ver se o próximo é corto com mais critério, para que não fique tão torto, o pessoal da casa gostou, e atrás deste já estão encomendados mais 5!

16 de novembro de 2007

Comprei PIMENTOS !


Verdes, amarelos, vermelhos, brancos ou roxos, os pimentos são grandes companheiros nas refeições dos dias quentes. Os sabores diferem entre as variedades podendo mesmo dizer-se: cada cor seu paladar.

Os vermelhos são mais adocicados, os verdes tem um sabor mais forte e agressivo, os amarelos têm um sabor doce mas não tão acentuado, quanto os vermelhos. Na verdade a panóplia de sabores é grande; do mais picante ao menos picante, do mais doce ao mais adstringente.

Usados na antiguidade para fins medicinais, à luz das investigações actuais sabe-se que contêm substâncias com poder desinfectante e propriedades antioxidantes, que nos podem ajudar a proteger contra algumas substâncias tóxicas, nocivas ao nosso organismo.

Estes companheiros de Verão, são também amigos da nossa balança, uma vez que, têm baixo teor em calorias. São ainda, uma excelente fonte de vitamina C, especialmente os de cores mais garridas, como os vermelhos, amarelos ou laranjas.

Esta multiplicidade de sabores permite escolher ao gosto de cada um e ao tipo de cozinhado a que se destinam. Com um pouco de imaginação, podes descobrir novas combinações ou misturá-los entre si tornando os seus pratos mais coloridos. Afinal a cozinha é local privilegiado para se jogar com cores, texturas, cheiros e sabores...

(texto retirado do site da vaqueiro)

15 de novembro de 2007

em elaboração



logo, logo que estejam prontos, apresento o resultado final!

Coincidência de lambretas!



Adoro lambretas e selos apesar de não os coleccionar. E há coincidências fantásticas: hoje ao entrar numa loja vi inúmeros quadros com imagens de carros antigos, procurei desesperadamente uma 4L de preferência branca, igual à do R. que está religiosamente guardada na garagem a precisar de umas voltinhas para desempenar o motor. Não encontrei a 4L, mas esta maravilhosa imagem de uma lambreta que acho magnifica e espero um dia também ter uma. Comprei o quadro! Mais tarde fui colocar uma encomenda no correio para a Leila que vive no Brasil, e pedi à senhora dos correios para colocar o valor em selos, pois costumam apenas colocar o autocolante digital, e qual não foi o meu espanto quando entre város verifico um selo com outra lambreta antiga! Fiquei radiante, e comprei outro igual, para guardar, não foi uma coincidencia interessante?

10 de novembro de 2007

pássaro branco

(foto do Tomás / poema da mãe Beta)

Pássaro branco
deslizas sem dono
és belo no olhar, doce no toque
e forte no deslizar
Pássaro branco
deslizas sem dono
enches a alma com a luz
que te aquece e ilumina
e nos encanta
Pássaro branco
nunca deixes de deslizar,
nunca deixes de acreditar
Pássaro branco,
desliza sempre sem dono!

6 de novembro de 2007

casa velha




estava eu a ver as minhas fotos e encontrei estas que estavam perdidas, provavelmente mal arquivadas pelo meu R. que tem o hábito de me trocar os lugares das coisas (homens!), e deu-me uma saudade!
Lembro-me de pintar cada uma daquelas riscas, de dar ao pedal naquele cantinho, e de pensar inúmeras vezes, que em vários anos, ainda não tinha colocado quadros na sala.
Na altura chateava-me o móvel branco no corredor, que não tinha lugar para ele, e hoje até o gostei de ver, ali no meio do corredor!
Com o passar do tempo, noto que sou mais despegada de certas coisas, mas mais ligada a outras, aquelas que têm história, que fazer parte da nossa vida, que são feitas de pedacinhos de nós, e isso tem mesmo um grande valor.
Mudámos ainda não fez 2 meses e ainda não consegui ajeitar o "ninho", talvez por isso ainda não sinta muito afecto a este novo espaço que como tudo requer tempo e dedicação.